Enquanto fazia deslizar a pedra branca de forma a comer uma pedra preta, na jogada seguinte.
Enquanto marcava um sorriso no rosto, sem esforço.
Enquanto olhava o neto como quem sopra uma semente da palma da mão.
Sabia que tinha chegado à terra natal que descobriu esquina a esquina, cheiro a cheiro, reflexo a reflexo.
Chegara à terra natal de onde nunca quis verdadeiramente sair. Que quando o fez pediu perdão, como quem traiu a única pessoa capaz de prender o príncipio de tudo, com tudo aquilo que quisermos descobrir.
1 comentário:
o regresso às origens.
gostei de ler-te, como sempre.
um beij
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