Ainda caminhavam pelo chão
já o trolley se ria.
No primeiro céu
haviam pedaços de nuvem a entrar na conversa
e o trolley descansava.
Pela noite, arrumada
no centro de cada mundo
prolongaram todas as conversas que não tiveram
e o trolley escolheu não aparecer.
E com a saudade veio o regresso
aquecido pelo tinto dos sorrisos
e o regatear numa língua estrangeira
o trolley ria mais do que no ínicio.
Passada novamente a fronteira
pousaram os abraços
e o trolley nunca mais deu notícias.
1 comentário:
actual....
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