O dia dava sinais de dormência.
Fazia aquela pose, que julgo muitas vezes, fazer parar o tempo para que possa ser admirado.
O Sol destacava-se do cenário e fazia com que o rio empurrasse a luz dela contra ele.
A água fluía. E os olhares deles também. Pássaros voavam. E os pensamentos deles também.
Haviam passos a fazer-se ouvir. E os gestos deles escutavam.
À parte dos copos vazios, naquela mesa tudo transbordava alguma coisa.
E tudo havia por dentro. E tudo se criava por fora.
quarta-feira, outubro 27, 2010
terça-feira, outubro 05, 2010
MenteQueSentes - Quando volto
Volto
quando falo contigo
e nao te vejo
quando reajo tarde
ao que me dizes
quando perco tudo
para pensar em cores
quando solto alguém
que não sobrevive
ao tom de voz
em falta
quando só tentas aparecer.
quando falo contigo
e nao te vejo
quando reajo tarde
ao que me dizes
quando perco tudo
para pensar em cores
quando solto alguém
que não sobrevive
ao tom de voz
em falta
quando só tentas aparecer.
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