Acho melhor abrir uma folha em branco, poisar a tua fotografia na crosta que hoje me chateia. E esperar que no imediato haja sangue ansioso por celebrar dentro de mim, o facto de escrever numa folha A4 sem titulo e sem margens, sem furos e sem agrafos. Uma folha A4, eu, tu e uma névoa a encaminhar-nos para a idade dos muros.
2 comentários:
Muito bom :) Às vezes é preciso mesmo deixarmos todos os rascunhos, todas as cábulas, todas as anotações...e começar tudo outra vez, numa folha A4 branca, nova e sem passado! (O bom da poesia é que serve a todos)
amarfanhar as folhas A4 e garatujar na mente!
gostei!
Enviar um comentário